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30 de outubro de 2013

Abandono de escolas indígenas em Bom Jardim é alvo de reclamações.

Cupim, sujeira, teto desabando, falta de estrutura. Esses são alguns dos problemas enfrentados, nas escolas, pelos estudantes da Reserva Indígena Guajajara em Bom Jardim, uma situação que tem tirado o sossego de pais e também de professores.
O que foi encontrado em algumas escolas foi uma situação de abandono, a maioria dos prédios estão a vários anos sem passar por nenhuma melhoria, no ano passado apos varias reuniões com a FUNAI, Universidades e representantes de diversas etnias indígenas o MP elaborou um termo de ajustamento de conduta, onde ficou defendido que o estado iria fornecer toda a estrutura necessária para o funcionamento das escolas indígenas no Maranhão, Mas até agora nada foi feito.
Teto desabando.

- "Na pratica só o que foi feito foi o levantamento da real situação da estrutura física dos prédios escolares nas aldeias e de como funciona as escolas, apenas isso, mas providencias nada, apenas é dito que estão encaminhados os processos que estão tramitando, mas sabemos que já deu tempo para SEDUC resolver caso quisesse os problemas das aldeias". Disse Flauberth professor de uma das aldeias.

De acordo com o termo de compromisso firmado com o Ministério Publico Federal, a Secretaria de Estado de Educação tinha um prazo de 10 meses a partir da data da assinatura do documento para cumprir as determinações.

Na aldeia Januária em Bom Jardim, funciona a escola polo, onde estudam mais de 300 alunos, o corpo docente e composto por 33 professores que se desdobram para alfabetizar crianças, jovens e adultos com as poucas condições oferecidas.

Mais adiante na aldeia tabocal, a situação é pior, a escola foi construída a quase 15 anos e durante esse período nunca foi reformada, os cupins tomam conta das paredes, e o telhado esta vindo abaixo.

- "Se nao for a  gente pra tomar iniciativa para que as coisas melhorem, nada é feito, apesar que até eu ja deu vontade desistir da educação indígena. Disse Dejacy que tambem é um dos professores da aldeia.


Flauberth, professor da Aldeia.
A cada ano, a quantidade de estudantes só aumenta, o que se torna uma preocupação também para os pais. "Não tem zelador, nao tem merendeira, nao tem merenda, nao tem nada, só tem os professores e ainda dou graças a deus que tem eles pra ensinar nossa crianças". Disse dona Maria Zulmira Guajajara que é lavradora e mãe de aluno.

A unidade regional de Santa Ines informou que as soluções para os problemas das aldeias ja estao sendo providenciadas, e algumas medidas ja serao colocadas em pratica este ano.

Tv Mirante e complementos www.bomjardimma.com


7 comentários:

se fosse so na aldeia dava-se um jeito e os interiores de bom jardim que nem aula tem e aqui se não fosse pelos concursados tava o mesmo dscaso e cad diretor que meu deus não sabe de nadinha nem quando galinha quer pò sem nheuma noção de educação or favor vamos melhorar essa situação so queremos o que de direito nosso!

Mais so agora q viram o descanso ja estava acontecendo com 8 anos so agora q vieram ver sera dentro de dez meses essa escolas ficaram assim porque na foto esta bem feia

Vou dizer uma coisa, isso é de competência do Estado e não município.Esse povo do 15 são um bando de vagabundos e ignorantes vão procurar se atentar na lei.

Enquanto os políticos brincam de quem tem mais poder e enquanto as pessoas ficarem brigando por políticos safados que só querem saber de aumentar seu patrimônio, as coisas vão só piorar e os prejudicados será quem é? Claro que é o povo. O povo é que paga as consequências. Acorda meu povo, independente de política e vamos nos juntar e exigir um Bom Jardim melhor para todos. Porque quem estar no poder vai mandar por 4 aninhos e agora o povo que aguenta se vai ser ruim ou bem os mesmos!!!

POIS EH A ADMINISTRAÇÃO DO ROQUE ERA ASSIM MESMO E NUM É SÓ NA ALDEIA... VILA BANDEIRANTE VEJA A ESCOLA DE LÁ CAINDO POR CIMA DOS ALUNOS.
VERGONHOSO!!! NUM FEZ NADA...

Ho meu Deus. Posta meus comentarios cacacha!!!

Os indio deveriam era faser um grande protesto so assim seriam ouvidos.

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