BOMBA: Promotora Bom Jardim acusa delegado de a agredir com tapas e pontapés em São Luís

Do Blog do Luis Pablo: O delegado de Polícia Civil e professor da UNDB, Cleopas Isaías Santos, foi acusado de agredir a namorada Karina Freitas Chaves, promotora de Justiça de Bom Jardim.

A agressão ocorreu na tarde deste sábado, dia 1, no prédio em que o delegado reside. No registro do Boletim de Ocorrência, obtido com exclusividade pelo Blog do Luis Pablo, a promotora diz que foi arrastada pelos cabelos até o elevador do prédio e depois agredida com socos e pontapés.

Segundo a promotora de Justiça, o delegado aplicou até um golpe de gravata, deixando-a sem ar. Após a agressão, Karina Freitas foi ao Plantão Central da Beira Mar registrar o B.O. e depois encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML).

Esta é a segunda vez que a promotora Karina Freitas foi alvo de violência contra a mulher. No boletim consta ainda, que em outubro do ano passado, ela foi agredida pelo delegado com tapas no rosto, sendo presenciado pela sua empregada doméstica toda agressão.

É preciso que o Ministério Público e a deputada estadual Eliziane Gama (PPS), que sempre luta no combate a violência contra a mulher, tomem as medidas cabíveis.

Delegado da a sua versão em direito de resposta ao blog do Luis Pablo.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

CLEOPAS ISAIAS SANTOS vem a público ESCLARECER notícias distorcidas tornadas públicas através de sites da internet e da mídia em geral, com base exclusivamente em alegações unilaterais, bem como REPUDIAR esta deletéria prática, que não oportuniza a informação verídica, pelas razões abaixo:

Esclareço que mantive um relacionamento amoroso com a Promotora Karina Freitas Chaves, interrompido pela última vez recentemente, entre outras razões, justamente pela demonstrada falta de controle emocional da mesma.

Insatisfeita, a Promotora adentrou desautorizadamente no prédio e tentou invadir seu apartamento, fato este presenciado por juizes e advogados que se encontravam no apartamento, todos professores da mesma Instituição de ensino superior.

Em verdade, este signatário em nenhum momento agrediu, nem mesmo verbalmente, a Senhora Karina chaves, fatos que serão facilmente comprovados pelo testemunho das pessoas que presenciaram o escândalo promovido por ela, bem como as agressões que a mesma intencionalmente causou neste signatário.

Eu é que fui agredido, com murros no peito e arranhões de unhas, como ficou constatado no exame de corpo de delito ao qual me submeti.

Não satisfeita, ao sair do meu prédio, a Promotora Karina ainda se dirigiu ao prédio onde mora minha ex-esposa e lá fez outro escândalo, fato este que pode ser testemunhado por ela, com quem a mencionada Promotora conversou.

Durante tudo isso, a Promotora em questão me enviava mensagens de texto dizendo que estava indo conversar com minha ex, depois que estava indo ao plantão e que acabaria com minha vida, tudo isso facilmente comprovado pelas mensagens de ameaças enviadas e gravadas.

Sobre o relatado fato que teria ocorrido em outubro, desconheço absolutamente qualquer alusão a ele antes da leitura deste blog. Outra narrativa mentirosa feita pela Senhora Karina.

Lamento que esta senhora tenha se exposto desta forma e que tenha se desequilibrado de tal maneira a expor sua carreira, produzir leviandades e acusações inverídicas, que causaram sérios danos à minha imagem e honra. Infelizmente não foi a primeira vez. Em outras ocasiões ela já tinha tido comportamentos desequilibrados, igualmente comprováveis.

Ainda lamentando o ocorrido e os danos sofridos, representarei criminalmente contra a Sra. Karina pela prática de diversos crimes, entre os quais: tentativa de invasão de domicílio, lesão corporal, denunciação caluniosa, injúria, difamação e calúnia, e protocolarei pedido de instauração de processo administrativo junto à PGJ, além de comunicar a existência de falsa ocorrência de crime, com uso indevido do cargo, e conduta incompatível, ao CNMP.

Questões sentimentais e relacionais – que abalam a todos nós – não podem permitir desequilíbrios, mentiras e devaneios desta natureza. A atitude de publicizar sentimento de perda, além de mentir, ofender e agredir ao outro, não é razoável para quem ocupa cargos tão importantes na República, não sendo admissível que a vingança sentimental atropele o conhecimento da verdade.

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